
Avaliação da toxicidade de efluentes de branqueamento de pasta celulósica pré e pós-degradação biológica
2014; Brazilian Association of Sanitary and Environmental Engineering; Volume: 19; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1590/s1413-41522014019000000613
ISSN1809-4457
AutoresMarina Andrada Maria, Liséte Celina Lange, Míriam Cristina Santos Amaral,
Tópico(s)Enzyme-mediated dye degradation
ResumoA fábrica de papel e celulose gera vazões elevadas de efluente, sendo este de difícil tratamento por possuir alta carga de matéria orgânica, organoclorados, lignina e carboidratos. O tratamento biológico é o mais utilizado atualmente. Este trabalho avaliou a eficiência de remoção de toxicidade desse efluente após degradação biológica, através de ensaios ecotoxicológicos. Foram realizados ensaios de toxicidade crônica e aguda, conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Foram feitos dois reatores de degradação aeróbica, sendo um mesofílico (30°C) e outro termofílico (55°C), avaliando também qual o melhor sistema. Os resultados demonstraram que a degradação biológica é capaz até de anular a toxicidade aguda, porém a toxicidade crônica permanece presente. O sistema de degradação mesofílico foi o mais eficiente; e o efluente alcalino foi o de maior toxicidade antes do tratamento.
Referência(s)