
Degradabilidade ruminal In Situ da matéria seca e proteína bruta das silagens de milho e sorgo e de alguns alimentos concentrados
1999; Sociedade Brasileira de Zootecnia; Volume: 28; Issue: 5 Linguagem: Português
10.1590/s1516-35981999000500029
ISSN1806-9290
AutoresAdriana de Souza Martins, Lúcia Maria Zeoula, Ivanor Nunes do Prado, Elias Nunes Martins, Vânia Regina Loyola,
Tópico(s)Genetic and phenotypic traits in livestock
ResumoA degradação ruminal da matéria seca (MS) e a da proteína bruta (PB) de alguns alimentos foram deterninadas pela técnica in situ, usando-se três vacas Holandesa. Os alimentos concentrados foram moídos em peneira de 2 mm e os volumosos e a raspa de mandioca, em peneira de 5 mm, e incubados em sacos de náilon (53µ). A degradabilidade efetiva (DE) da MS (5%/h) de silagem de milho, silagem de sorgo, milho, sorgo, farelo de trigo, triticale, raspa de mandioca, polpa cítrica, farelo de soja, farelo de algodão e farinha de carne e ossos foi, respectivamente: 54,8; 46,0; 37,6; 54,3; 80,4; 88,7; 75,0, 67,5; 74,1; 65,9; e 39,4%. As degradabilidades efetivas da PB, 70,4; 67,9; 40,2; 42,7; 86,5; 89,3; 71,7; 62,1; 57,3; 81,4; e 47,5%, respectivamente. Foi realizado agrupamento dos alimentos quanto à dinâmica de degradação ruminal da MS e PB foram por meio do método de Tocher. A fração potencialmente degradável e a sua taxa de degradação foram as variáveis de maior poder discriminatório na formação dos grupos.
Referência(s)