Rendimento de Carcaça, Mensurações e Peso de Cortes Comerciais de Cordeiros Santa Inês e Bergamácia Alimentados com Dejetos de Suínos em Confinamento
2002; Sociedade Brasileira de Zootecnia; Volume: 31; Issue: 3 suppl Linguagem: Português
10.1590/s1516-35982002000600017
ISSN1806-9290
AutoresMarcus Vinícius Morais de Oliveira, Juan Ramón Olalquiaga Pérez, Eduardo Luis Alves, Alessandra Rodrigues Vieira Martins, Rogério de Paula Lana,
Tópico(s)Animal Nutrition and Physiology
ResumoForam utilizados 21 cordeiros das raças Santa Inês e Bergamácia, confinados por um período de 75 dias, sendo alimentados com dietas contendo 24% de dejetos de suínos, na forma de biju (dejeto obtido pela raspagem e varredura do piso das baias de crescimento e terminação) ou dejeto peneirado seco - DPS (dejeto obtido através da peneiração da parte sólida do material contido na lâmina d'água e na água da lavagem das baias). Os animais foram abatidos aos 210 dias de idade, sendo determinados o peso e o rendimento das carcaças, suas mensurações e o peso dos cortes comerciais. As diferentes dietas não afetaram o peso ao abate (PA), peso de carcaça quente (PCQ), rendimento de carcaça quente (RCQ), peso de carcaça fria (PCF), rendimento de carcaça fria (RCF) e percentual de perda ao resfriamento (PPR). Os cordeiros da raça Bergamácia apresentaram maior PA, PCQ e PCF. Não foram verificadas diferenças entre as dietas ou entre as raças para os parâmetros: comprimento total, comprimento da perna, comprimento total da perna, comprimento interno, perímetro da garupa e largura de garupa. No entanto, foi verificada maior profundidade de tórax e espessura de gordura subcutânea nos cordeiros da raça Bergamácia. Também não foi encontrado nenhum efeito das dietas e das raças para os cortes paleta, carré, peito/fralda, lombo, pernil, braço anterior e braço posterior.
Referência(s)