Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Tolerância ao estresse de calor em genótipos de trigo na fase de germinação

2006; INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS; Volume: 65; Issue: 2 Linguagem: Português

10.1590/s0006-87052006000200006

ISSN

1678-4499

Autores

Adeliano Cargnin, Moacil Alves de Souza, Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, Juarez Campolina Machado, Carla Gomes Machado, Valdinei Sofiatti,

Tópico(s)

Genetics and Plant Breeding

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do estresse de calor e avaliar o grau de tolerância de genitores e populações segregantes a esse estresse, na fase de germinação, em condições controladas. Foram utilizadas sementes de oito genitores e oito populações segregantes, colocadas para germinar em papel germitest umedecido sob duas condições de temperatura: 25/15 ºC (diurno/noturno) para os tratamentos sem estresse e de 35/25 ºC (diurno/noturno) com estresse. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. Para cada repetição foram utilizados dois rolos, um para determinar a massa seca das sementes no terceiro dia após a semeadura e outro para a massa seca das plântulas no décimo dia. Avaliou-se ainda a eficiência do uso do endosperma e calculou-se o índice de estresse. Alta temperatura na fase de germinação das sementes ocasiona redução da massa seca de plântula e eficiência do uso do endosperma. Houve diferença de tolerância ao estresse de calor entre as populações e entre os genitores. Os materiais mais tolerantes ao calor foram: CPAC9662/IVI931009, BR24/Aliança, Aliança e CPAC9662.

Referência(s)