
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito
2005; Centro de Estudos Educação e Sociedade; Volume: 26; Issue: 91 Linguagem: Português
10.1590/s0101-73302005000200014
ISSN1678-4626
AutoresLiliane Correia Toscano de Brito Dizeu, Sueli Aparecida Caporali,
Tópico(s)Subtitles and Audiovisual Media
ResumoA proposta de educação bilíngüe para surdos vem sendo amplamente discutida. Nesta, o sujeito deve adquirir a língua de sinais, como primeira língua, de forma natural e uma segunda língua, a língua da sociedade ouvinte majoritária (oral e/ou escrita), construídas por intermédio das bases lingüísticas obtidas por meio da língua de sinais. Neste texto, são discutidos alguns aspectos importantes sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua aquisição pela criança surda, no que se refere ao desenvolvimento da linguagem, cognição e interação social. Também se discute a importância da inserção da criança surda na comunidade surda para formação dos processos identificatórios e culturais, com a finalidade de levar os profissionais que trabalham com surdos a refletir sobre a importância da LIBRAS para o surdo.
Referência(s)