
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS APICAIS DE FIGUEIRA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DAS PLANTAS NO CAMPO
2008; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; Volume: 9; Issue: 2 Linguagem: Português
10.5380/rsa.v9i2.10961
ISSN1983-2443
AutoresRafael Pio, José Darlan Ramos, Nilton Nagib Jorge Chalfun, Edvan Alves Chagas, Idiana Marina Dalastra, Marcelo Ângelo Campagnolo, Maykon Zucari Haddad CHALFUN,
Tópico(s)Pineapple and bromelain studies
ResumoO presente trabalho foi desenvolvido nas dependências do Setor de Fruticultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Marechal Cândido Rondon-PR, entre setembro de 2006 a março de 2007, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de figueiras no campo oriundas de estacas apicais, previamente enraizadas em viveiro através do uso de sacarose diluída em soluções de AIB, via imersão lenta. Coletaram-se estacas lenhosas da porção apical do ramo, padronizadas com 20 cm de comprimento, imersas em soluções sem e com sacarose a 2%, diluídas em AIB (100, 200 e 300 mg L-1, além da testemunha sem AIB), por 24 h. Em seguida, as estacas foram acondicionadas em recipientes de 26 x 14 cm, preenchidos com substrato à base de terra e areia (2:1 v/v) e transferidas para câmara de nebulização com sistema de irrigação e temperatura controlada. Passados 60 dias realizou-se a primeira avaliação em atributos referentes ao sistema radicular e parte aérea. Uma outra parte das plantas foram transferidas para o campo em recipientes constituídos de plástico rígido com capacidade de 5 L, preenchidos com substratos constituído de terra e esterco de curral (3:1 v/v). Após 120 dias, constatou-se que estacas tratadas e não tratadas com sacarose e AIB na fase de enraizamento possuem comportamentos semelhantes no campo, havendo necessidade do tratamento de estacas apenas com AIB para aumentar a porcentagem de enraizamento.
Referência(s)