Artigo Acesso aberto Produção Nacional

A ludicidade como princípio formativo

2013; Volume: 1; Issue: 2 Linguagem: Português

10.17564/2316-3828.2013v1n2p41-52

ISSN

2316-3828

Autores

Luiz Antonio Batista Leal, Cristina D’Ávila,

Tópico(s)

Psychology and Mental Health

Resumo

Muitos campos do conhecimento investigam as funções das atividades lúdicas no desenvolvimento humano. Orientar-nos-emos, neste artigo, a partir de pesquisa bibliográfica, por alguns recortes dos campos da filosofia, da antropologia, da sociologia e da psicologia. Aqui entendemos o conceito de lúdico sob duas perspectivas: a) o lúdico como uma dinâmica interna do sujeito que sente e vivencia uma experiência plena; e b) o lúdico como manifestação da realidade objetiva materializada em atividade ou ação cultural. Em grande medida, o conceito de ludicidade é confundido, ora com práticas recreativas, ora com atividades de lazer. Há uma polissemia em seu entorno, o que nos impele a uma investigação sobre o assunto. Temos por objetivo, pois, contribuir para com o deslindamento do conceito que desenvolvemos, acreditando que, como tal, ampliaremos a compreensão epistemológica referente aos processos de ensino e aprendizagem no âmbito de instituições educacionais, nos seus vários segmentos. Do quadro teórico que construímos, tomamos como principais referências: Gilles Brougere (1998), Donald Winnicott (1975) e Cipriano Luckesi (2004; 2006; 2007).

Referência(s)