Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

TERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRITICAMENTE ENFERMO

2003; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; Volume: 36; Issue: 2/4 Linguagem: Português

10.11606/issn.2176-7262.v36i2/4p394-398

ISSN

2176-7262

Autores

Jussara Fialho Ferreira Côrtes, Sandra Lúcia Fernandes, Isolda Prado de Negreiros Nogueira-Maduro, Aníbal Basile-Filho, Vivian M. M. Suen, José Ernesto dos Santos, Hélio Vannucchi, Júlio Sérgio Marchini,

Tópico(s)

Nutrition and Health in Aging

Resumo

A Terapia Nutricional tem tido grande impacto na evolução do paciente grave. Sua escolha e manuseio, no entanto, têm sido alvo de dúvidas e erros freqüentes, principalmente no paciente crítico. A escolha da terapia nutricional a ser realizada, bem como sua via de administração deve levar em conta o quadro clínico e as condições gerais do paciente. A via oral/enteral de oferta de nutrientes, mais fisiológica, é a preferível. Portanto, sempre que possível, deve-se utilizar o trato gastrointestinal. Quando este não puder ser utilizado, a via parenteral está indicada, tanto no sentido de suplementar a nutrição enteral, como quando esta não consegue suprir toda a demanda de nutrientes, de que o paciente necessita. Esta revisão tem por objetivo apresentar e difundir a condução da terapia nutricional no paciente crítico, de forma prática e adequada. De maneira geral, a oferta calórica deverá atender às necessidades basais do paciente e a protéica fornecer material plástico para síntese protéica. Minerais, vitaminas e água deverão ser ajustados às necessidades e ao quadro clínico do paciente em questão.

Referência(s)