EPR: Copenhagen interpretation has got what it takes
1996; IOP Publishing; Volume: 17; Issue: 3 Linguagem: Inglês
10.1088/0143-0807/17/3/005
ISSN1361-6404
AutoresJ. M. Domingos, Fernando Nogueira, M. H. Caldeira, F. Sampaio dos Aidos,
Tópico(s)History and advancements in chemistry
ResumoThe Einstein, Podolsky and Rosen paradox, in Bohm's version, is re-examined with emphasis on the spin correlation operators, which represent the correlations in the mathematical theory as created in our mind. It is justified, in this approach, that these spin correlation operators acquire the status of physical concepts only in the context of a specific coincidence electronic set up, involving joint measurements in both subsystems. The analysis concurs with Bohr's point of view and it is held that inside Copenhagen interpretation there is no paradox. Attention is drawn to some adjacent problems such as Copenhagen interpretation, measurement theory and the applicability of the ignorance interpretation to quantum mixtures. Resumo. E reexaminado o paradoxo de Einstein, Podolsky e Rosen na versao de Bohm, sendo realcado o papel dos operadores de correlacao de spin, que representam as correlacoes da teoria matematica. Sugere-se que estes operadores de correlacao de spin so adquiram significado fisico no contexto de uma montagem experimental especifica para medicao de coincidencias, envolvendo medidas conjuntas nos dois subsistemas. Esta analise esta em acordo com o ponto de vista de Bohr. Mantem-se que, dentro da interpretacao de Copenhaga, nao ha paradoxo. E chamada a atencao para alguns problemas adjacentes tais como a interpretacao de Copenhaga e a teoria da medida.
Referência(s)