
Época de emergência de azevém e nabo sobre a habilidade competitiva da cultura da cevada
2014; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 44; Issue: 9 Linguagem: Português
10.1590/0103-8478cr20131633
ISSN1678-4596
AutoresSiumar Pedro Tironi, Leandro Galon, Alexandre Ferreira da Silva, Cíntia Maria Teixeira Fialho, Paulo Roberto Ribeiro Rocha, A.T. FARIA, Ignácio Aspiazú, César Tiago Forte, A.A. Silva, André Luiz Radünz,
Tópico(s)Agronomic Practices and Intercropping Systems
ResumoObjetivou-se com o trabalho avaliar os efeitos de épocas de emergência das plantas daninhas, azevém e nabo, sobre a cultura da cevada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, arranjado em esquema fatorial 2x5, com três repetições. No fator A, foram alocadas as plantas competidoras (azevém e nabo) e no B as épocas de emergência (14 e 07 dias antes, no mesmo dia, 07 e 14 dias depois da emergência da cultura). No início da floração da cevada, foram mensuradas as variáveis: estatura das plantas, número de colmos ou caules, área foliar e matéria seca da parte aérea da cultura e das plantas daninhas. Todas as variáveis avaliadas da cevada apresentaram aumento de valor com o atraso da emergência das plantas daninhas. As espécies, cultivada ou daninhas, que emergiram antes, apresentaram maior habilidade competitiva, dominando o ambiente quando emergiram 14 dias antes uma da outra. Quanto mais tarde ocorrer a emergência das plantas daninhas com relação à cultura, menor é a interferência e, desse modo, maior é a habilidade da cevada em competir com a espécie daninha pelos recursos disponíveis no meio.
Referência(s)