
Ozonização como tecnologia pós-colheita na conservação de frutas e hortaliças: Uma revisão
2015; UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE; Volume: 19; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1590/1807-1929/agriambi.v19n4p369-375
ISSN1807-1929
AutoresCaroline Corrêa de Souza Coelho, Otniel Freitas‐Silva, Rodrigo Campos, V. S. Bezerra, Lourdes Maria Corrêa Cabral,
Tópico(s)Postharvest Quality and Shelf Life Management
ResumoAs podridões em frutas e hortaliças, resultantes da atividade de agentes fitopatogênicos e da senescência natural, acarretam perdas qualitativas e quantitativas e, em consequência, perdas econômicas. Este artigo tem, como objetivo, discutir a eficácia, os benefícios e os limites do emprego do ozônio (O3) enquanto agente sanitizante, na minimização da ocorrência de doenças fúngicas em produtos hortícolas. Neste contexto, a presente revisão bibliográfica realizada no banco de dados do SciELO e ScienceDirect, discute estudos encontrados sobre o emprego do ozônio e sua eficácia como agente sanitizante em alimentos. Desta forma, a revisão apresenta uma avaliação crítica das vantagens e desvantagens da ozonização, a contribuição e o impacto desta tecnologia para minimizar os danos e perdas pós-colheita, além do efeito desta tecnologia como uma alternativa ao uso do cloro, as formas de aplicação, o uso e segurança e a regulamentação do uso do ozônio na agroindústria.
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