Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

O corrência natural de desoxinivalenol e toxina T-2 em milho pós-colheita

1997; Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos; Volume: 17; Issue: 3 Linguagem: Português

10.1590/s0101-20611997000300013

ISSN

1678-457X

Autores

Guilherme Prado, Marize Silva de Oliveira, Solange Ferreira, Tânia Barreto Simões Correa, Beatriz Ramalho Ramos AFFONSO,

Tópico(s)

Radiation Effects and Dosimetry

Resumo

Foi verificada a incidência natural de desoxinivalenol (DON) e toxina T-2 em 115 amostras de milho em grão, pós-colheita, procedentes de diferentes localidades do Brasil, Argentina e Paraguai, safra 1994/1995. Os grãos de milho foram obtidos da Associação Brasileira de Milho. DON foi extraído do grão com acetonitrila-água (84+16) e o extrato foi submetido a uma purificação em coluna de carvão ativo, alumina e Celite. A detecção foi feita por cromatografia em camada delgada, impregnando a placa com solução de cloreto de alumínio, aquecida após desenvolvimento e visualização em luz ultravioleta (366 nm). Para a toxina T-2, um método direto e competitivo de ELISA foi utilizado, após extração da amostra com metanol a 70%. As recuperações médias para o DON e toxina T-2 foram superiores a 70%. O limite de detecção foi cerca de 90 ng/g e 50 ng/g, para DON e toxina T-2, respectivamente. DON foi detectado em 7 das amostras (102-542 ng/g) e a toxina T-2 em uma amostra (104 ng/g).

Referência(s)