Associação entre atividade física e marcadores bioquímicos de risco para doença cardiovascular em adolescentes de escolas públicas de Piracicaba
2013; Sociedade Brasileira de Atividade Física & Saúde; Volume: 18; Issue: 5 Linguagem: Português
10.12820/rbafs.v.18n5p614
ISSN2317-1634
AutoresAlexandre Romero, Márcio José de Medeiros, Camila Aparecida Borges, Simone Cristina Scarpa Romero, Betzabeth Slater,
Tópico(s)Healthcare Regulation
ResumoFatores de risco bioquímicos para as doenças cardiovasculares surgem na infância e na adolescência com grande chance de permanecerem na vida adulta. O objetivo do presente estudo foi verificar possíveis associações entre atividade física (AF) e marcadores bioquímicos em adolescentes de escolas públicas. Trata-se de um estudo transversal. Por meio de questionários foram coletados dados demográficos e informações sobre AF e consumo alimentar. Também foram realizadas avaliação antropométrica e coleta de sangue para análises bioquímicas (Colesterol total, Lipoproteína de alta densidade, Lipoproteína de baixa densidade, Triacilglicerol, Insulinemia e Glicemia). A amostra foi constituída por 199 adolescentes com idade entre 10 e 14 anos. O teste de Mann Whitney foi utilizado para comparar variáveis contínuas entre os sexos. Para verificar a associação entre as variáveis AF e os indicadores bioquímicos foram usados modelos de regressão logística múltiplos, ajustados por estado nutricional, maturação sexual, densidade energética e sexo. Dos 199 adolescentes, 57,3% eram meninas e 65,8% eram insuficientemente ativos. Os meninos apresentam um tempo maior de AF comparado às meninas (p=0,013), e as médias de triacilglicerol e resistência à insulina das meninas são significativamente maiores que a dos meninos (p
Referência(s)