Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Sintomas de "exocortis" em limoeiro cravo

1955; INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS; Volume: 14; Issue: unico Linguagem: Português

10.1590/s0006-87051955000100033

ISSN

1678-4499

Autores

Silvino Intra Moreira,

Tópico(s)

Plant Physiology and Cultivation Studies

Resumo

), vem sendo observada, desde os primeiros anos, manifestacao de exocortis em todas as plantas de laranja Baia-ninha (C. sinensis) e de pomelo Marsh Seedless (C. paradisi) quando enxer­tadas sobre P. trifoliata. Os sintomas caracteristicos no cavalo eram acom­panhados por acentuado nanismo das copas. Quando estas eram de po­melo as plantas entravam em completa decadencia depois dos 10-12 anos. Notava-se tambem nestes experimentos, que o mesmo cavalo, quando enxertado com laranjeira Pera (C. sinensis), nao mostrava qualquer sintoma no tronco e as copas tinham desenvolvimento satisfatorio, embora inferior ao daquelas enxertadas em Citrus sinensis, C. aurantium L. e C. reticulata Blanco. Observacoes feitas nos experimentos de cavalos da Estacao Experi­mental de Ribeirao Preto, instalados em 1937, mostraram que, ali, o P. trifoliata enxertado com laranjeira Bahia (C. sinensis) nao apresentava as lesoes tipicas de exocortis no tronco e as copas tinham desenvolvi­mento satisfatorio. Sintomas de exocortis foram tambem notados em plantas dos experi­mentos de cavalos instalados em 1949 na Estacao Experimental de Tiete, quando o P. trifoliata estava enxertado com as laranjeiras Baianinha (mesmo

Referência(s)