Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Curvas de crescimento para codornas de corte

2013; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 43; Issue: 10 Linguagem: Português

10.1590/s0103-84782013001000023

ISSN

1678-4596

Autores

Eduardo Silva Cordeiro Drumond, Flaviana Miranda Gonçalves, Rogério de Carvalho Veloso, Jéssica Amaral Miranda, Lucília Valadares Balotin, Aldrin Vieira Pires, Joerley Moreira,

Tópico(s)

Effects of Environmental Stressors on Livestock

Resumo

Objetivou-se com este trabalho comparar modelos não lineares para descrever o crescimento de codornas de corte machos e fêmeas do nascimento ao 42° dia de idade. Foram utilizados 24.679 registros de peso corporal de codornas de corte da linha fêmea LF1, pertencente ao Programa de Melhoramento de Codornas da UFVJM, em Diamantina, MG. As codornas de três gerações sucessivas foram pesadas a cada sete dias (nascimento, 7, 14, 21, 35 e 42 dias de idade). Os modelos de Brody, von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz foram ajustados ao conjunto de dados observados. Os parâmetros dos modelos foram estimados, para machos e fêmeas separadamente, pelo algoritmo de Gauss Newton, utilizando-se o procedimento NLIN do SAS. Os critérios utilizados para escolha do modelo de melhor ajuste da curva de crescimento foram o coeficiente de determinação (R²), o desvio padrão assintótico (DPA), o desvio médio absoluto dos resíduos (DMA) e o índice assintótico (IA). Dos cinco modelos utilizados, apenas o modelo de Richards não apresentou convergência, tanto para machos como para fêmeas. O menor valor para o índice assintótico (IA) foi observado para o modelo de Gompertz em machos (26,57) e o Logístico para fêmeas (25,02), indicando serem estes os modelos que mais se ajustaram aos dados.

Referência(s)