
Escala de Procrastinação Ativa: evidências de validade fatorial e consistência interna
2014; Universidade de São Francisco; Volume: 19; Issue: 2 Linguagem: Português
10.1590/1413-82712014019002008
ISSN2175-3563
AutoresValdiney V. Gouveia, Viviany da Silva Pessoa, Márcio de Lima Coutinho, Iany Cavalcanti da Silva Barros, Aline Arruda da Fonseca,
Tópico(s)Child and Adolescent Psychosocial and Emotional Development
ResumoEste estudo objetivou adaptar para o contexto brasileiro a Escala de Procrastinação Ativa (EPA), reunindo evidências de validade e precisão. Participaram 216 universitários, com idade média de 25,9 anos (DP=8,40). Estes responderam a EPA e perguntas demográficas. Os resultados de análises fatoriais confirmatórias, comparando diferentes modelos, permitiram comprovar como mais adequada a estrutura com quatro fatores: preferência por pressão (α=0,72), habilidade em cumprir prazos (α=0,72), satisfação com os resultados (α =0,66) e decisão intencional (α=0,61), que apresentou indicadores de ajuste aceitαveis (GFI=0,91 e RMSEA=0,06). Tais fatores apresentaram evidências de validade convergente, porém dois deles não se diferenciaram satisfatoriamente. Concluiu-se que estes achados apoiam a adequação psicométrica deste instrumento, que apresenta evidências de validade e precisão.
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