
Suicidas e foliões: chanchada, carnavalização e realismo no filme Tudo azul, de Moacyr Fenelon (1951)
2013; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS; Volume: 26; Issue: 51 Linguagem: Português
10.1590/s0103-21862013000100008
ISSN2178-1494
Autores Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
ResumoO filme Tudo azul (1951), dirigido por Moacyr Fenelon, foi um dos momentos do projeto de um cinema nacional-popular, apoiado por realizadores de esquerda, na tentativa de articular crítica social e diversão. Ao narrar a angústia do "pequeno funcionário" Ananias, compositor inédito e pai de vários filhos que trabalha em uma companhia de seguros mas sonha em ser compositor famoso, Tudo azul representa uma tentativa em conciliar elementos da chanchada carnavalesca e do melodrama com a perspectiva realista.
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