
Utilização dos equipamentos de proteção individual por mototaxistas: percepção dos fatores de risco e associados
2014; Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; Volume: 30; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1590/0102-311x00129913
ISSN1678-4464
AutoresJules Ramon Brito Teixeira, Ninalva de Andrade Santos, Zenilda Nogueira Sales, Ramon Missias Moreira, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery, Eduardo Nagib Boery, Ramon Araújo dos Santos, Tilson Nunes Mota,
Tópico(s)Traffic and Road Safety
ResumoEste estudo objetivou analisar as práticas e percepções de mototaxistas a respeito do uso dos equipamentos de proteção individual (EPI) por meio de pesquisa de campo, exploratório- descritiva, de abordagem qualitativa. Foram entrevistados trinta mototaxistas do Município de Jequié, Bahia, Brasil. Para a coleta dos dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada, e, como instrumento, o questionário. Os dados foram analisados pela Análise de Conteúdo Temático. Os resultados evidenciaram: Categoria 1 – percepção de risco, subcategoria – condicionantes/determinantes para o uso do EPI; Categoria 2 – adesão, subcategoria – adesão ao uso do equipamento de proteção ocupacional; Categoria 3 – o uso do EPI como fator de proteção em acidentes no trânsito, subcategorias 1 – acidentes ocupacionais, 2 – uso do EPI no momento do acidente, 3 – não uso do EPI no momento do acidente. Por fim, tornou-se explícito que os mototaxistas têm algum conhecimento acerca dos equipamentos de proteção ocupacional e, inclusive, atribuem importância ao devido uso desses instrumentos, entretanto, nem sempre fazem o uso adequado deles.
Referência(s)