
Structural framework and Mesozoic–Cenozoic evolution of Ponta Grossa Arch, Paraná Basin, southern Brazil
2007; Elsevier BV; Volume: 24; Issue: 2-4 Linguagem: Português
10.1016/j.jsames.2007.05.003
ISSN1873-0647
AutoresMichael Strugale, Sidnei Pires Rostirolla, Fernando Mancini, Carlos Vieira Portela Filho, Francisco José Fonseca Ferreira, Rafael Corrêa de Freitas,
Tópico(s)Geophysical and Geoelectrical Methods
ResumoThe integration of structural analyses of outcrops, aerial photographs, satellite images, aeromagnetometric data, and digital terrain models can establish the structural framework and paleostress trends related to the evolution of Ponta Grossa Arch, one of the most important structures of the Paraná Basin in southern Brazil. In the study area, the central-northern region of Paraná State, Brazil, the arch crosses outcropping areas of the Pirambóia, Botucatu, and Serra Geral Formations (São Bento Group, Mesozoic). The Pirambóia and Botucatu Formations are composed of quartz sandstones and subordinated siltstones. The Serra Geral Formation comprises tholeiitic basalt lava flows and associated intrusive rocks. Descriptive and kinematic structural analyses reveal the imprint of two brittle deformation phases: D1, controlled by the activation of an extensional system of regional faults that represent a progressive deformation that generated discontinuous brittle structures and dike swarm emplacement along a NW–SE trend, and D2, which was controlled by a strike-slip (transtensional) deformation system, probably of Late Cretaceous–Tertiary age, responsible for important fault reactivation along dykes and deformation bands in sandstones. A integração de dados estruturais de campo, aerofotografias, imagens de satélite, dados aeromagnetométricos e modelagem digital de terreno foi usada para determinar estilos estruturais e paleotensões relacionadas à evolução do Arco de Ponta Grossa durante o Cretáceo na Bacia do Paraná. O arco situa-se na região Sul do Brasil e apresenta expressivo enxame de diques acompanhando sua zona de charneira, constituindo a mais importante feição estrutural da borda leste da bacia. As unidades litoestratigráficas enfatizadas foram as formações Pirambóia, Botucatu e Serra Geral (Grupo São Bento, Mesozóico), as duas primeiras compostas por quartzo-arenitos e a segunda por derrames de basaltos toleíticos e corpos intrusivos associados. A análise estrutural indicou registros de dois eventos deformacionais rúpteis, D1 e D2, os quais relacionam-se a regimes tectônicos extensional e transtensional, respectivamente. O primeiro iniciou por controlar a intrusão do enxame de diques eo-cretáceos do Arco de Ponta Grossa e a partir daí desenvolveu deformação progressiva com a geração de falhas rúpteis descontínuas. O segundo, de provável idade neo-cretácea a terciária, promoveu importantes reativações nas paredes dos diques e a formação de bandas de deformação nos arenitos.
Referência(s)