
Digestibilidade ileal aparente e verdadeira de aminoácidos de farinhas de carne e ossos para suínos
2004; Sociedade Brasileira de Zootecnia; Volume: 33; Issue: 5 Linguagem: Português
10.1590/s1516-35982004000500010
ISSN1806-9290
AutoresPaulo César Pozza, Paulo Cézar Gomes, Juarez Lopes Donzele, Horácio Santiago Rostagno, Magali Soares dos Santos Pozza, Eduardo Terra Nogueira,
Tópico(s)Animal Behavior and Welfare Studies
ResumoO experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos de seis diferentes farinhas de carne e ossos. Foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 52,5 ± 5,1 kg. Os animais foram previamente submetidos à cirurgia para implantação de cânula "T" simples no íleo terminal, e, após 20 dias de recuperação, foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e um animal por unidade experimental. Ao término das duas primeiras repetições, os tratamentos foram redistribuídos para evitar que o mesmo animal recebesse a mesma dieta em duas repetições consecutivas. Os tratamentos consistiram de uma dieta isenta de proteína à base de açúcar, amido, óleo e casca de arroz, tendo como única fonte protéica as farinhas de carne e ossos. Os coeficientes de digestibilidade ileal aparente da lisina, treonina e metionina, das diferentes farinhas de carne e ossos variaram de 54,87 a 74,80; 62,62 a 81,19 e 72,35 a 85,46%, respectivamente, e a variação entre os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira foram de 57,00 a 76,08; 66,26 a 83,07 e 73,76 a 86,39%, respectivamente, para a lisina, treonina e metionina. As farinhas de carne e ossos apresentaram grande variação, em função das diferentes amostras, quanto aos coeficientes de digestibilidade ileal aparentes e verdadeiros dos aminoácidos.
Referência(s)