Artigo Produção Nacional Revisado por pares

Responses of Aquatic Macrophytes to Disturbance by Flash Floods in a Brazilian Semiarid Intermittent Stream 1

2001; Wiley; Volume: 33; Issue: 4 Linguagem: Inglês

10.1111/j.1744-7429.2001.tb00215.x

ISSN

1744-7429

Autores

Leonardo Maltchik, Fabio Pedro,

Tópico(s)

Hydrology and Sediment Transport Processes

Resumo

ABSTRACT Resistance and resilience of Najas marina to disturbance by flash floods were studied in a permanent fluvial pool of a Brazilian semiarid intermittent stream. A total of 21 macrophyte samples was collected in the high‐rainfall season during two annual cycles (1996–1997). Decreases in macrophyte biomass were positively correlated with flood magnitude (Pearson, P = 0.047), varying from 25 to 53 percent when discharges were lower than or equal to 0.5 m 3 / sec and between 70 and 100 percent when discharges were higher than 1.0 m‐ 3 /sec. Macrophyte resilience was greater after floods of low magnitude. After floods of 0.5 m‐ 3 /sec, three weeks were necessary to re‐establish 88 percent of biomass lost, and after a flood of 1.4 m‐Vsec, six months were needed to initiate A, marina regrowth. This population of N. marina in Avelós stream has higher stability in response to small disturbances, but as expected, its resistance and resilience decreases with larger disturbances. In general, the high resistance and resilience of N. marina m response to small disturbances have been observed in intermittent tropical streams. The absence of large floods during the study period and the low variability of water temperature in this tropical region may have influenced these results. RESUMES A influencia de cheias rápidas na resistência e na resistência de Najas marina foram estudadas em uma poça fluvial permanente de um riacho efêmero do Semi‐árido Brasileiro. Vinte e uma coletas de macrófitas aquáticas foram realizadas durante o período de chuvas de dois ciclos anuais (1996 e 1997). A variaçäo da biomassa de macrófitas aquáticas estava diretamente correlacionada com a magnitude da cheia (Pearson, P =0.047), variando entre 25 e 53 por cento quando as vazöes eram inferiores ou iguais à 0.5 m 3 ‐Vsec e entre 70 e 100 por cento quando as vazöes eram superiores à 1.0 m3/sec. A resiliência de macrófitas era maior após às cheias de baixa magnitude. Após a cheia de 0.5 m 3 ‐Vsec, foram necessários seis meses para restabelecer 88 por cento da biomassa perdida, e após a cheia de 1.4 m 3 / sec, foram necessáries seis meses para iniciar a resiliência de Najas marina . Esta populaçäo de N. marina do riacho Avelós apresentou maior estabilidade frente ás perturbaçöes hidrológicas de baixa magnitude, mas a resistêncía e a resiliéncia diminuíam à medida que a magnitude da perturbaçao aumentava. A alta resístência e resiliência de N marina frente às perturbaçöes hidrológicas de baixa magnitude, geralmente tem sido observadas em riachos intermi‐tentes tropicais. A ausência de grandes cheias durante o periodo estudado e a pequena amplitude térmica da água superficial desta regiäo tropical podem ter favorecido estes resultados.

Referência(s)
Altmetric
PlumX