
Avaliação de doença residual mínima pós-transplante de medula óssea
2000; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; Volume: 33; Issue: 4 Linguagem: Português
10.11606/issn.2176-7262.v33i4p433-442
ISSN2176-7262
Autores Tópico(s)Transplantation: Methods and Outcomes
ResumoA detecção precoce de recaída pós-transplante de medula óssea é essencial para o sucesso das intervenções terapêuticas, como a infusão de linfócitos do doador. Na primeira parte desta revisão, são discutidos os principais métodos de detecção de doença residual mínima em pacientes transplantados para neoplasias hematológicas: citogenética convencional, hibridização “in situ” e reação em cadeia da polimerase (PCR). Na segunda parte, é discutida a aplicação desses métodos em pacientes transplantados para leucemia mielóide crônica ou leucemia aguda. Finalmente, avalia-se a análise de quimerismo pós-transplante, como método de detecção de doença residual mínima.
Referência(s)