
Morfogênese e dinâmica do perfilhamento de Panicum maximum JACQ. cv. Tanzânia-I sob pastejo
2006; UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; Volume: 30; Issue: 2 Linguagem: Português
10.1590/s1413-70542006000200022
ISSN1981-1829
AutoresMilena Biasi Ferlin, Valéria Pacheco Batista Euclides, Beatriz Lempp, Manoel Carlos Gonçalves, Antônio Carlos Cubas,
Tópico(s)Forest ecology and management
ResumoAvaliou-se o efeito de dois resíduos de forragem pós-pastejo quanto às características morfogênicas de folhas e perfilhos e estrutura do relvado de Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia-I até os 35 dias após a desfolha, em duas estações do ano, verão e outono. Utilizou-se o delineamento de blocos completos casualizados, com os resíduos de forragem na parcela principal, estação do ano nas subparcelas e dias após o pastejo nas sub-subparcelas, com três repetições. Os resíduos de forragem não influenciaram as taxas de aparecimento e alongamento de folhas, bem como duração do alongamento de folhas nos perfilhos residuais e quantidade de perfilhos. Os números médios de lâminas foliares e de perfilhos basilares novos apresentam-se semelhantes no transcorrer dos dias de descanso no verão e outono. Já o número de perfilhos aéreos novos, no verão, decresceu com os dias de descanso e, no outono, manteve-se mais constante. No outono, o comprimento de lâminas foliares aumentou linearmente até o 35º dia de descanso. Já no verão, as lâminas foliares atingiram o crescimento máximo em torno de 30 dias.
Referência(s)