
Plástica e anonimato: modernidade e tradição em Lucio Costa e Mário de Andrade
2007; CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO; Issue: 79 Linguagem: Português
10.1590/s0101-33002007000300009
ISSN1980-5403
Autores Tópico(s)Arts and Performance Studies
ResumoHá uma analogia entre o antiindividualismo uniforme e estandartizado da arquitetura moderna e o caráter anônimo e coletivo da arte popular. Tal percepção, formulada por Mário de Andrade em 1928, serve de base para a equação "modernidade-patrimônio" montada por Lucio Costa a partir do final dos anos 1930. Porém, o reconhecimento posterior da "legitimidade da intenção plástica", por parte de Lucio Costa, afastará progressivamente as leituras de ambos acerca do papel da arte na sociedade, e, a reboque, o sentido que dão ao processo de formação cultural brasileiro.
Referência(s)