
Linhaça marrom e dourada: propriedades químicas e funcionais das sementes e dos óleos prensados a frio
2014; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 44; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s0103-84782014000100029
ISSN1678-4596
AutoresAna Karina Mauro Barroso, Alexandre Guedes Torres, Vanessa Naciuk Castelo Branco, Andrea Cláudia Freitas Ferreira, Priscilla Vanessa Finotelli, Silvério de Paiva Freitas, Maria Helena Miguez da Rocha Leão,
Tópico(s)Growth and nutrition in plants
ResumoO objetivo do estudo foi comparar a composição química e a capacidade antioxidante das sementes e dos óleos de linhaça marrom e dourada, e avaliar a estabilidade oxidativa dos óleos. Nas sementes, foram determinados: composição centesimal, capacidade antioxidante total e compostos fenólicos totais. Nos óleos, foram determinados: índice de acidez e peróxido, matéria insaponificável, composição em ácidos graxos, tocoferóis, capacidade antioxidante, compostos fenólicos totais e estabilidade oxidativa em quatro condições de estocagem por até um ano. Não houve diferenças significativas entre os tipos de sementes quanto às variáveis investigadas, e ainda entre os óleos quanto ao rendimento da prensagem, composição em ácidos graxos insaturados, índice de acidez, teores de insaponificáveis e compostos fenólicos totais. Apesar do declínio da estabilidade oxidativa de ambos os óleos durante o armazenamento, o óleo de linhaça marrom e os óleos estocados sob refrigeração apresentaram-se mais estáveis. O índice de peróxido foi maior no óleo de linhaça dourada. O teor de tocoferol total e capacidade antioxidante total foram maiores no óleo de linhaça marrom. Contudo, observou-se uma igualdade entre as sementes de ambas as variedades de linhaça e uma superioridade do óleo de linhaça marrom.
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