
Grave complicação do tratamento de epistaxe: relato de caso
2004; Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia; Volume: 70; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s0034-72992004000100021
ISSN1806-9312
AutoresCarlos Z. Arbulú, Robinson Koji Tsuji, Marcus Miranda Lessa, Richard Louis Voegels, Ossamu Butugan,
Tópico(s)Vascular Malformations and Hemangiomas
ResumoEpistaxe é uma afecção muito comum, sendo geralmente autolimitada ou tratada com medidas mais conservadoras como compressão local, compressas frias, controle da pressão arterial, cauterização sob anestesia local (química ou termo-elétrica) ou tamponamento nasal anterior. Contudo, podem se apresentar como quadros graves e de difícil tratamento, sendo necessárias medidas mais agressivas como tamponamento nasal antero-posterior, ligadura arterial cirúrgica ou embolização. Apresentamos o caso de um paciente de 49 anos de idade que cursou com epistaxe de difícil controle e evoluiu com uma grave complicação relacionada ao tratamento realizado em outro serviço.
Referência(s)