Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Alguns fatos e hipóteses em torno do panorama do Rio de Janeiro (Paris 1824) e suas atribuições básicas a A. F. E. Taunay e a L. S. Meunié

1996; Universidade de São Paulo, Museu Paulista; Volume: 4; Issue: 1 Linguagem: Português

10.1590/s0101-47141996000100022

ISSN

1982-0267

Autores

Mário Simões Barata,

Tópico(s)

Urban Development and Societal Issues

Resumo

Ja em 1993, em Coloquio de Historia da Arte realizado pelo ComiteBrasileiro de Historia da Arte, Margareth da Silva Pereira tratou do doRio de Janeiro, conservado pela familia Meunie e revelado em texto, comreproducoes, por Marguerite David Roy (1990), na Belgica. Todavia, o ensaiode Margareth Pereira so circularia, retundido e ampliado, em numero anteriordestes Anais do Museu Paulista. Historia e cultura material (Pereira 1994). Ai estaestudiosa apresenta a hipotese de possivel dupla autoria do panorama ou aventa,paralelamente, a discussao da propria autoria das aquarelas, que serviram debase para o panorama apresentado em Paris, em 1824. E sobretudo essaquestao que, agora, a titulo de contribuicao analitica, examinarei mais um pouconesta comunicacao.As posicoes sucessivas de informacoes de Hippolyte Taunay1, doVisconde de Taunay (falecido em 1899)2 e do artigo de Atfonso d'EscragnolleTaunay sobre esse panoramCJ, em 1941, avalizam suficientemente a informacaode autoria basica por Felix Emile Taunay.O livro publicado em Paris, em 1824, de autoria de Hippolyte Taunaye Ferdinand Denis, com o titulo Notice historique et explica tive du panorama deRio de Janeiro (Taunay & Denis 1824)3, ja em 1881 era uma base para ocatalogo da Exposicao de Historia do Brasil, entao realizada pela BibliotecaNacional, afirmar, ao falar de Panorama do Rio deJaneiro, no verbete 17041,que a gravura apresentada nessa mostra foi feita

Referência(s)