Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Emergência e desenvolvimento de plântulas de maracujazeiro azedo oriundas de sementes tratadas com bioestimulante

2007; Sociedade Brasileira de Fruticultura; Volume: 29; Issue: 3 Linguagem: Português

10.1590/s0100-29452007000300034

ISSN

1806-9967

Autores

Gisela Ferreira, Paula Nepomuceno Costa, Tainara Bortolucci Ferrari, João Domingos Rodrigues, João Filgueiras Braga, Frederico Almeida de Jesus,

Tópico(s)

Plant tissue culture and regeneration

Resumo

O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de bioestimulante na emergência e no desenvolvimento de plântulas de Passiflora edulis Sims.f. flavicarpa Deg. O experimento foi conduzido sob cultivo protegido, com temperatura controlada (25ºC), no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. As sementes receberam os tratamentos com as concentrações 0 (testemunha); 4; 8; 12; 16 e 20 ml de bioestimulante/kg de semente e foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato comercial. O bioestimulante empregado é constituído por 0,005% de ácido índolbutírico (auxina), 0,009% de cinetina (citocinina) e 0,005% de ácido giberélico (giberelina). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 24 sementes. As avaliações de porcentagem de emergência de plântulas foram realizadas semanalmente, bem como o comprimento de caule e raiz, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e massa seca de raiz, caule e folha, aos 35 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial, ao nível de 5% de probabilidade. As concentrações de 12 e 16 ml de bioestimulante/kg de semente aplicado às sementes promoveram as maiores porcentagens de emergência e desenvolvimento de plântulas.

Referência(s)