
USO DAS MADEIRAS DE SERINGUEIRA, PINUS E CIPRESTE NA FABRICAÇÃO DE CHAPAS OSB
2009; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; Volume: 39; Issue: 2 Linguagem: Português
10.5380/rf.v39i2.14573
ISSN1982-4688
AutoresEsmeralda Yoshico Arakaki Okino, Divino Eterno Teixeira, Mário Rabelo de Souza, Marcos Antônio Eduardo Santana, Camila Bezerra Gomes da Silva, Raoni Blum Tomaz, Maria Eliete de Sousa,
Tópico(s)Agricultural and Food Sciences
ResumoEste trabalho avaliou as propriedades físicas e mecânicas de chapas de OSB usando madeiras de pinus, de cipreste e da mistura equitativa de dois clones de seringueira. Foram confeccionadas chapas de três camadas, na proporção face/miolo/face, de 1:2:1, massa específica de 0,75 g/cm3 e resinas ureia-formaldeído (UF) e fenol-formaldeído (FF) nas proporções de 5% e 8%, com base na massa seca dos strands, sendo ensaiadas conforme ASTM D 1037 e comparadas com as normas CSA O437.0 e ANSI A.208.1. Os valores das propriedades mecânicas, exceto ligação interna, das chapas de cipreste usando a resina FF superaram as especificações das normas CSA O437.0 (classe O-2) e ANSI A.208.1, sendo de melhor desempenho a de 8% de adesivo. Em geral, as chapas apresentaram baixa estabilidade dimensional. O aumento no teor de resina levou ao melhor desempenho nas propriedades mecânicas e estabilidade dimensional. As chapas de seringueira apresentaram propriedades mecânicas acima do especificado pelas normas citadas, sendo que na ligação interna apenas aquelas coladas com 8% de FF atendeu à norma CSA O437.0.
Referência(s)