
9. A EXPRESSÃO “UMA LIBRA DE CARNE” NA OBRA O MERCADOR DE VENEZA: METÁFORA OU LITERALIDADE? EIS A QUESTÃO!
2013; Volume: 3; Issue: 5 Linguagem: Português
10.17793/rdd.v3i5.552
ISSN2316-2112
AutoresAngela KRETSCHMANN, Ceslo Augusto Nunes da CONCEIÇÃO,
Tópico(s)Legal principles and applications
Resumo@font-face { font-family: "Calibri"; }p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 8pt; line-height: 107%; font-size: 11pt; font-family: Calibri; }p.MsoFootnoteText, li.MsoFootnoteText, div.MsoFootnoteText { margin: 0cm 0cm 0.0001pt; font-size: 10pt; font-family: "Times New Roman"; }span.MsoFootnoteReference { vertical-align: super; }span.FootnoteTextChar { font-family: "Times New Roman"; }.MsoChpDefault { font-size: 11pt; font-family: Calibri; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 8pt; line-height: 107%; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }<p><strong>Resumo</strong>: Pretendendo (re)direcionar o final da obra de William Shakespeare em <em>O Mercador de Veneza</em>, sem que a trama contratual seja desfeita na sua origem, insere-se a questão linguística no seu aspecto semântico: a metáfora do termo “uma libra de carne”. A partir daí, o personagem que provocou toda a questão jurídica envolvendo a lei e o poder, Shylock, pôde se utilizar desse recurso linguístico na contra-argumentação das determinações de Portia na cena do juízo, não para seu benefício, mas para diminuir a penalidade imposta. Os diálogos reescritos com a roupagem semântica pró-réu levam o leitor a uma nova reflexão.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Uma libra de carne, Literalidade e Metáfora</p><div> </div>
Referência(s)