Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Análise do crescimento de tomate 'SM-16' cultivado sob diferentes coberturas de solo

2011; Associação Brasileira de Olericultura; Volume: 29; Issue: 4 Linguagem: Português

10.1590/s0102-05362011000400019

ISSN

1806-9991

Autores

Welder de Araújo Rangel Lopes, Maria Zuleide de Negreiros, Jeferson Luíz Dallabona Dombroski, Gardênia Silvâna de Oliveira Rodrigues, Alinne Menezes Soares, Antônio de Pádua Araújo,

Tópico(s)

Growth and nutrition in plants

Resumo

Com o objetivo de analisar o crescimento de plantas de tomate 'SM-16', cultivadas sob diferentes coberturas de solo conduziu-se um experimento na WG Fruticultura, Baraúna-RN entre julho e novembro de 2008. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados completos, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas, sendo as parcelas representadas pelos tipos de cobertura de solo: solo descoberto, filme de polietileno preto, filme de polietileno prateado, filme de polietileno branco e polipropileno preto (TNT), e as sub-parcelas pelas épocas de amostragens das plantas: 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 98 dias após o transplantio (DAT). Foram avaliados: acúmulo de massa seca nas folhas (AMSF), ramos (AMSR), inflorescências (AMSI), frutos (AMSFR) e total (AMST), índice de área foliar (IAF), razão de área foliar (RAF), área foliar específica (AFE), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR) e taxa assimilatória líquida (TAL). As coberturas de solo influenciaram o desenvolvimento do acúmulo de massa seca nas folhas, ramos e frutos, sendo o TNT a que promoveu as maiores médias. Os frutos se comportaram como dreno preferencial da planta. O TNT foi a cobertura de solo que promoveu as maiores médias para o índice de área foliar e as taxas de crescimento absoluto e relativo. A razão de área foliar, área foliar específica e taxa assimilatória líquida não foram influenciadas pelas coberturas de solo.

Referência(s)