
Eficiência do diagnóstico coproscópico de Schistosoma mansoni em fezes prensadas
2003; Brazilian Society of Tropical Medicine; Volume: 36; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1590/s0037-86822003000400012
ISSN1678-9849
AutoresHorácio Manuel Santana Teles, Cláudio Santos Ferreira, Maria Esther de Carvalho, Fabiana Costa Machado Zacharias, Luiz Augusto Magalhães,
Tópico(s)Paleopathology and ancient diseases
ResumoA eficácia do controle da esquistossomose depende em grande parte da sensibilidade da coproscopia. Passamos a utilizar, além da técnica de Kato-Katz, a de prensagem de fezes entre lâmina e lamínula de polipropileno, segundo Ferreira. De 1.282 amostras fecais colhidas entre 1998 e 2000 no Bairro da Palha, Município de Bananal, São Paulo, Brasil, 105 (8,2%) resultaram positivas. A primeira técnica revelou 90 (7%) e a segunda, 88 (6,9%) amostras positivas. Os resultados concordaram, segundo a estatística kappa. Valores baixos de percentagens de positivos e de opg (ovos por grama) de fezes, em Bananal, demandaram aumento do volume de material a examinar. Além de permitir a observação da viabilidade dos ovos de Schistosoma mansoni, a segunda técnica dispensa o uso de glicerina, de placa medidora e de tamisação; esta última, responsável por ulterior perda de precisão nas determinações de opg.
Referência(s)