
Bone mineral density evaluation among patients with neuromuscular scoliosis secondary to cerebral palsy
2014; Brazilian Society of Orthopedics and Traumatology; Volume: 50; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1016/j.rboe.2014.12.003
ISSN2255-4971
AutoresRodrigo Rezende, Igor Machado Cardoso, Rayana Bomfim Leonel, Larissa Grobério Lopes Perim, Tarcísio Guimarães Silva Oliveira, Chárbel Jacob Júnior, José Lucas Batista Júnior, Rafael Burgomeister Lourenço,
Tópico(s)Bone and Joint Diseases
ResumoTo evaluate bone mineral density among patients with neuromuscular scoliosis secondary to quadriplegic cerebral palsy. This was a descriptive prospective study in which both bone densitometric and anthropometric data were evaluated. The inclusion criteria used were that the patients should present quadriplegic cerebral palsy, be confined to a wheelchair, be between 10 and 20 years of age and present neuromuscular scoliosis. We evaluated 31 patients (20 females) with a mean age of 14.2 years. Their mean biceps circumference, calf circumference and body mass index were 19.4 cm, 18.6 cm and 16.9 kg/m2, respectively. The mean standard deviation from bone densitometry was −3.2 (z-score), which characterizes osteoporosis. There is high incidence of osteoporosis in patients with neuromuscular scoliosis secondary to quadriplegic cerebral palsy. avaliar a densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária à paralisia cerebral tetraespástica. estudo prospectivo, descritivo, em que se avaliaram, além da densitometria óssea, dados antropométricos. Como critério de inclusão, adotamos pacientes com paralisia cerebral tetraespástica, cadeirantes, entre 10 e 20 anos e com escoliose neuromuscular. avaliamos 31 pacientes, 20 do sexo feminino, cuja média de idade foi de 14,2 anos. A média da circunferência bicipital, da panturrilha e do IMC foi de 19,4 cm, 18,6 cm e 16,9 Kg/m2, respectivamente. O desvio padrão médio encontrado na densitometria óssea foi de –3,2 (z-score), o que caracteriza osteoporose. existe elevada incidência de osteoporose em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária à paralisia cerebral tetraespástica.
Referência(s)