Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Transcendent and Immanent Eternity in Anselm’s Monologion

2010; Volume: 11; Issue: 3 Linguagem: Português

10.4013/fsu.2010.113.04

ISSN

1984-8234

Autores

Lesley-Anne Dyer,

Tópico(s)

Augustinian Studies and Theology

Resumo

Este artigo discute que a importância da contribuição de Anselmo ao conceito de Eternidade como um atributo divino é a sua concepção bem articulada como “Máximo”, ligando-a à lógica da simplicidade. O início deste artigo revisa os debates em curso sobre a ideia de Anselmo de eternidade atemporal, incluindo o trabalho de Pike, Leftow e Rogers. Ao contextualizar o trabalho de Anselmo a luz de suas fontes teóricas, inclusive Agostinho, Boécio, e, possivelmente, Hilary de Poitiers, fica clara a forma exata como Anselmo levou adiante a discussão de seu tempo. Em seguida, ele analisa o papel que a Eternidade desempenha na estrutura do Monologion, sugerindo que Anselmo percebeu que a metáfora da “contenção” foi envolvida dentro de noções de “presença”. A fim de preservar a transcendência e imanência de Deus, Anselmo defende uma espécie de presença que não implica contenção com base em ideias de Máxima divina.

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