Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Cloreto de potássio e fosfato de sódio na multiplicação in vitro de amoreira-preta cv. Tupy

2008; UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; Volume: 32; Issue: 1 Linguagem: Português

10.1590/s1413-70542008000100005

ISSN

1981-1829

Autores

Fabíola Villa, Moacir Pasqual, Leila Aparecida Salles Pio, Grazielle Sales Teodoro, Luzia Yuriko Miyata,

Tópico(s)

Berry genetics and cultivation research

Resumo

A micropropagação da amoreira-preta pode gerar plantas livres de vírus e em curto espaço de tempo. Com o objetivo de aprimorar técnicas de micropropagação de amoreira-preta cv. Tupy (Rubus spp.), segmentos nodais com cerca 2 cm e 2 gemas axilares, oriundos de plantas pré estabelecidas in vitro, foram excisados e inoculados em meio de cultura MS, suplementado com diferentes concentrações de fosfato de sódio (0, 125, 250, 500 e 1000 mg L-1) e de cloreto de potássio (0, 125, 250, 500 e 1000 mg L-1). O pH foi ajustado para 5,8 antes da adição de 6 g L-1 de ágar e da autoclavagem a 121ºC e 1 atm por 20 minutos. Após a inoculação, os explantes foram transferidos para sala de crescimento a 25 ± 1ºC, irradiância de 35 mmol m-2 s-1 e fotoperíodo de 16 horas, onde permaneceram por 60 dias. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, utilizando-se de quatro repetições constituídas de três tubos de ensaio contendo um explante cada. O número de brotos e o comprimento da parte aérea das plantas foi menor em função de maiores concentrações de cloreto de potássio. Melhores resultados foram obtidos na ausência de KCl e na presença de fosfato de sódio, principalmente para comprimento e matéria fresca da parte aérea.

Referência(s)