
Avaliação do uso da Classificação Internacional de Doenças para codificar a síndrome da imunodeficiência adquirida
1996; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; Volume: 30; Issue: 5 Linguagem: Português
10.1590/s0034-89101996000500011
ISSN1518-8787
AutoresCássia Maria Buchalla, Ruy Laurenti, Ana Freitas Ribeiro, Décio Rogério Nitrini, Célia Elisa Guarnieri, Elione Lopes Carnaúba, Maria Aparecida Neves,
Tópico(s)Global Maternal and Child Health
ResumoA Classificação Internacional de Doenças (CID) provê códigos para todas as doenças e permite que se façam comparações internacionais da morbidade e da mortalidade. Por ser ampla e de uso em locais com características bastante diversas, nem sempre é adequada. Existem revisões periódicas da CID para que esta seja atualizada e as novas doenças descritas sejam incluídas. Foi o que aconteceu com a AIDS, incorporada no capítulo de doenças infecciosas e parasitárias da décima revisão da CID. Por esse motivo, foi avaliado o uso dos códigos da CID-10 na codificação da AIDS. Foram utilizadas as fichas de vigilância epidemiológica de todos os casos diagnosticados em um hospital especializado em doenças infecciosas, em 1994. Verificou-se que nem sempre era possível codificar as fichas apenas com a utilização de um único código, proposto pela CID-10, para a AIDS e suas manifestações e complicações.
Referência(s)