
Controle químico e mecânico de cupins de montículo (Isoptera: Termitidae) em pastagens
1998; SciELO; Volume: 27; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s0301-80591998000100016
ISSN1981-5328
AutoresJosé R. Valério, Adão Valmir Dos Santos, Antônio Pereira de Souza, Cláudio A.M. Maciel, M. C. M. Oliveira,
Tópico(s)Insect-Plant Interactions and Control
ResumoConduziram-se três ensaios objetivando o controle de cupins de montículo em pastagens. No primeiro, testaram-se seis inseticidas no controle de Cornitermes cumulans (Kollar), sendo que os ingredientes ativos (i.a.) e respectivas doses (quantidade do i.a. por cupinzeiro) foram: A - sulfluramida (isca formicida 0,30%): A1=60 mg, A2=120 mg e A3=180 mg; B - clorpirifós (isca formicida 0,125%): B1=25 mg, B2=50 mg e B3=75 mg; C - dodecacloro (isca formicida 0,45%): 90 mg; D - abamectina (concentrado emulsionável 1,8%): 3,6 mg; E - deltametrina (pó seco 0,2%): E1=10 mg e E2=20 mg; F - fipronil (granulado 2%): F1=25 mg, F2=50 mg e F3=100 mg. Os percentuais de mortalidade 30 dias após a aplicação foram: A1, A2, B1, E2=0; A3 , B2, B3, E1=10%; C=90%; D, F1, F2, F3=100%. No 2° ensaio testou-se o produto fipronil no controle de C. cumulans, C. bequaerti (Emerson) e Syntermes sp, utilizando-se 100 mg do i.a/cupinzeiro, no caso das duas primeiras espécies, e, por m² de cupinzeiro no caso de Syntermes sp. Os percentuais de mortalidade 30 dias após a aplicação do produto foram: 100% para C. cumulans e C. bequaerti e 50% para Syntermes sp. No 3° ensaio, avaliou-se a eficiência de método mecânico, através do implemento denominado "broca cupinzeira" no controle do C. cumulans. Houve dois tratamentos: destruição mecânica exclusivamente, e, tratamento químico (abamectina CE 1,8%; 3,6 mg i.a. por cupinzeiro) associado à destruição mecânica. Neste ensaio, que foi conduzido em dois locais, constataram-se 90 a 100% de mortalidade.
Referência(s)