Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Exigência de lisina para poedeiras semipesadas durante o pico de postura

2006; Sociedade Brasileira de Zootecnia; Volume: 35; Issue: 4 suppl Linguagem: Português

10.1590/s1516-35982006000600021

ISSN

1806-9290

Autores

José Jordão Filho, José Humberto Vilar da Silva, Edson Lindolfo da Silva, Marcelo Luís Gomes Ribeiro, Fernando Guilherme Perazzo Costa, Paulo Borges Rodrigues,

Tópico(s)

Antioxidant Activity and Oxidative Stress

Resumo

Objetivando determinar as exigências nutricionais de lisina para 252 poedeiras semipesadas, foi conduzido um experimento em delineamento inteiramente ao acaso, com sete tratamentos, constituídos de seis repetições de seis aves. As dietas, isoprotéicas (17,1% de PB) e isocalóricas (2.800 kcal/kg-EM), foram formuladas para atender às exigências das aves em todos os nutrientes, exceto lisina, que foi suplementada com L-lisina • HCl (78,4% de lisina), resultando nos seguintes níveis: 0,79; 0,83; 0,87; 0,91; 0,95; 0,99 e 1,03% de lisina total. As características de desempenho foram avaliadas no período de 30 a 46 semanas de idade, que corresponde ao pico de postura. Foi observado efeito quadrático dos níveis de lisina sobre a produção, o peso e a conversão alimentar por dúzia de ovos. As exigências de lisina total foram de 0,92; 0,91 e 0,90%, que correspondem, respectivamente, a 0,84; 0,83 e 0,82% de lisina digestível. Recomenda-se 0,92 ou 0,84%, ou 996 ou 910 mg, de lisina total e digestível/ave/dia para poedeiras semipesadas durante o pico de postura.

Referência(s)