
Crescimento de regiões da carcaça de cordeiros abatidos com diferentes pesos
2000; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 30; Issue: 3 Linguagem: Português
10.1590/s0103-84782000000300018
ISSN1678-4596
AutoresLisiane Furtado da Silva, Cléber Cassol Pires, Carla C. Zeppenfeld, Gustavo Chagas de Chagas,
Tópico(s)Soil Management and Crop Yield
ResumoO trabalho foi realizado no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, objetivando determinar o crescimento das principais partes da carcaça e suas proporções em relação ao peso de corpo vazio e peso de carcaça fria de cordeiros abatidos com diferentes pesos. Foram utilizados 22 cordeiros machos inteiros, filhos de carneiros Texel e ovelhas cruzas (Texel x Ideal). Destes, quatro foram abatidos no início do experimento (24 horas após o nascimento), seis ao desmame (45 dias de idade) e os remanescentes aos 28 (6 animais) ou 33 kg (6 animais). Os cordeiros foram confinados em baias individuais, com suas respectivas mães, até o desmame. A determinação do crescimento dos cortes da carcaça foi realizada através de equações alométricas, utilizando-se o logaritmo do peso de cada região da carcaça, em função do logaritmo do PCF ou PCV. As proporções de quarto, paleta e pescoço, em relação ao PCV, foram semelhantes (P>0,05) nos pesos de abates estudados, no entanto, houve diferença (P<0,05) entre costela e espinhaço. Em relação ao PCF, houve diferença (P<0,05) entre os pesos de abate para as proporções de quarto, costela e pescoço. Os coeficientes de alometria encontrados demonstram que a costela é o corte de crescimento mais tardio, enquanto que as demais partes da carcaça são de crescimento precoce.
Referência(s)