Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Solubilidade e degradabilidade ruminal do amido de diferentes alimentos

1999; Sociedade Brasileira de Zootecnia; Volume: 28; Issue: 4 Linguagem: Português

10.1590/s1516-35981999000400033

ISSN

1806-9290

Autores

Lúcia Maria Zeoula, Adriana de Souza Martins, Ivanor Nunes do Prado, Claudete Regina Alcalde, Antônio Ferriani Branco, Geraldo Tadeu dos Santos,

Tópico(s)

Moringa oleifera research and applications

Resumo

A solubilidade do amido em solução tampão de bicarbonato-fosfato (AMST) e a degradação ruminal do amido de alguns alimentos pela técnica in situ, usando três vacas Holandesa, foram determinadas neste estudo. Os alimentos foram moídos em peneira com crivo de 2 mm para os concentrados e 5 mm para os volumosos e incubados em sacos de náilon (53 micra). Os teores de amido de milho, sorgo, raspa de mandioca, farelo de trigo, triticale, silagem de milho, silagem de sorgo, farelo de soja, farelo de algodão e da polpa cítrica foram, respectivamente, 79,3; 83,4; 91,4; 49,1; 65,9; 31,6; 16,1; 5,5; 5,5; e 8,4% e os teores de AMST, 13,4; 10,7; 14,0; 0,7; 20,8; 18,1; 27,0; 18,4; 68,1; e 63,3%. A degradação efetiva (DE) do amido foi corrigida (DEc) para as perdas de pequenas partículas que ocorrem no processo de lavagem dos sacos, usando os valores AMST. O milho, o sorgo, a raspa de mandioca, o farelo de trigo e o triticale apresentaram valores de DE do amido de 57,8; 67,5; 79,1; 98,8; e 98,4% e DEc, de 55,0; 39,5; 62,7; 90,3; e 91,9% respectivamente. Os valores observados para a DE e DEc diferiram apenas para o sorgo e a raspa de mandioca.

Referência(s)
Altmetric
PlumX