
A linhaça (Linum usitatissimum) como fonte de ácido α-linolênico na formação da bainha de mielina
2009; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS; Volume: 22; Issue: 5 Linguagem: Português
10.1590/s1415-52732009000500015
ISSN1678-9865
AutoresKátia Calvi Lenzi de Almeida, Gilson Teles Boaventura, María Angélica Guzmán-Silva,
Tópico(s)Fatty Acid Research and Health
ResumoA linhaça (Linum usitatissimum) é uma semente oleaginosa que tem sido estudada por seus efeitos benéficos à saúde. É considerada um alimento funcional, pelo fato de ser uma fonte natural de fitoquímicos, e por conter o ácido graxo α-linolênico (C18:3 n-3), que pode ser metabolicamente convertido nos ácidos docosaexahenóico (C22:6 n-3) e eicosapentaenóico (C20:5 n-3), sendo o primeiro essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso central. Durante o crescimento do cérebro, há uma grande incorporação do ácido docosaexahenóico, que tem papel importante na formação de suas membranas celulares. Diante disto, esta comunicação visa a abordar os prováveis mecanismos pelos quais o ácido docosaexahenóico, proveniente do ácido α-linolênico presente abundantemente na semente de linhaça, interfere na formação da bainha de mielina, assim como relatar a técnica mais adequada para visualização desta bainha.
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