
Avaliação do Programa de Triagem Neonatal na Bahia no ano de 2003
2006; Instituto Materno Infantil de Pernambuco; Volume: 6; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s1519-38292006000100010
ISSN1806-9304
AutoresAlessandro de Moura Almeida, Tiana Mascarenhas Godinho, Marcelo Santos Teles, Ana Paula P. Rehem, Helena M. Jalil, Thiago Gonçalves Fukuda, Ênio P. Araújo, Eduardo Costa Matos, Darcy C. Muritiba Júnior, Camila P. F. Dias, Helena M. G. Pimentel, Maria Inês M. M. Fontes, Angelina Xavier Acosta,
Tópico(s)Iron Metabolism and Disorders
ResumoOBJETIVOS: descrever e avaliar o perfil do Programa de Triagem Neonatal baiano em 2003. MÉTODOS: estudo descritivo baseado no banco de dados do Serviço de Referência de Triagem Neonatal baiano com todos os recém-nascidos que realizaram a triagem na rede de coleta do Estado em 2003. RESULTADOS: observou-se implantação do programa em 94,5% dos municípios. A média mensal de testados foi de 13.991 (72,51% dos recém-nascidos registrados). Na coleta, 63,9% das crianças estavam com idade entre oito dias e um mês, 14,5% com até sete dias e 21,6% com mais de um mês. A incidência observada foi de 1:22.000 para fenilcetonúria, 1:4.000 para o hipotireoidismo congênito e 1:650 para as hemoglobinopatias. CONCLUSÕES: o Programa de Triagem Neonatal baiano mostrou, em 2003, dificuldades quanto a cobertura preconizada em 100%; a faixa etária ideal para realização da coleta; ao tempo entre a coleta e a chegada das amostras ao Serviço de Referência em Triagem Neonatal; ao tempo de entrega dos resultados à família; e ao tempo de reconvocação dos casos positivos. Assim, são necessárias algumas melhorias para agilizar esses processos.
Referência(s)