Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Ehrlichia canis em cães atendidos em hospital veterinário de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil

2009; Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinaria; Volume: 18; Issue: 03 Linguagem: Português

10.4322/rbpv.01803010

ISSN

1984-2961

Autores

Tatiana Evelyn Hayama Ueno, Daniel Moura de Aguiar, Richard de Campos Pacheco, Leonardo José Richtzenhain, Márcio Garcia Ribeiro, Antônio Carlos Paes, Jane Megid, Marcelo B. Labruna,

Tópico(s)

Toxin Mechanisms and Immunotoxins

Resumo

Os cães foram avaliados segundo achados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais e pela amplificação parcial e sequenciamento do gene dsb de Ehrlichia.DNA de Ehrlichia canis foi amplificado e sequenciado em 28 (40,0%) cães.Observou-se maior frequência de animais positivos com idade até 12 meses (P < 0,05).Diarreia, apatia e anorexia foram os sinais clínicos mais frequentes observados em 55,2% (P = 0,05), 47,0% (P > 0,05) e 42,2% (P > 0,05) dos cães PCR positivos, respectivamente.Vinte e cinco cães com anemia (<5,5 × 10 6 eritrócitos.µL - ) e 8 com leucopenia ( 0,05) frente à infecção por E. canis.Todos os 28 cães positivos na PCR apresentaram trombocitopenia (<175 × 10 3 plaquetas.µL - ; P < 0,05).E. canis foi a única espécie de Ehrlichia detectada em cães da região estudada, com alta taxa de infecção em cães jovens e, estatisticamente, associada a cães trombocitopênicos.

Referência(s)