
Nutrientes afetando as mudas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.) e seus artrópodes
2009; UNIVERSIDADE EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; Volume: 11; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s1516-05722009000100004
ISSN1983-084X
AutoresFarley William Souza Silva, Germano Leão Demolin Leite, R. E. M. Guanãbens, Ernane Ronie Martins, André Luís Matioli, Luiz Arnaldo Fernandes,
Tópico(s)Hymenoptera taxonomy and phylogeny
ResumoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da omissão de nutrientes nas mudas de Lippia sidoides Cham. (Verbenaceae) e seu possível efeito sobre os seus artrópodes, sendo os tratamentos: 1) testemunha; 2) completo 1 adubado com N, P, K, S, B, Cu, e Zn + calagem (C1); 3) completo 2: C1 sem calagem + Ca e Mg como sulfato (C2); 4) C1 sem calagem; 5) C1 sem N; 6) C1 sem P; 7) C1 sem K; 8) C1 sem S; 9) C1 sem B; 10) C1 sem Cu; 11) C1 sem Zn; 12) C2 sem Ca e 13) C2 sem Mg. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições. O Tetranychus sp. (Acari: Tetranychidae) atacou mais os tratamentos 3, 6, 9 e 13 e os maiores danos nos tratamentos 6 e 13. A maior população de Aphis gossypii Glover (Homoptera: Aphididae) foi encontrada nos tratamentos 5, 6, 7, 8, 11 e 13, colonizando preferencialmente o tratamento 4. O Phenacoccus sp. (Hemiptera: Pseudococcidae) foi encontrado em maior número nos tratamentos 4 e 9 e Insignorthezia insignis (Browne) (Hemiptera: Ortheziidae) em 13. Foram mais notados adultos de Bemisa tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) nos tratamentos 5, 7, 8 e 13 e ninfas nos três últimos tratamentos. Em geral, os tratamentos 1, 5 e 10 são os menos atacados por artrópodes. Dirigir a pulverização, quando necessário, sempre para a face inferior da folha.
Referência(s)