
Stress e qualidade de vida em Magistrados da Justiça do Trabalho: diferenças entre homens e mulheres
2002; Springer Science+Business Media; Volume: 15; Issue: 3 Linguagem: Português
10.1590/s0102-79722002000300008
ISSN1678-7153
AutoresMarilda Emmanuel Novaes Lipp, M. Sacramento Tanganelli,
Tópico(s)Workaholism, burnout, and well-being
ResumoO stress ocupacional é tema freqüente nas pesquisas atuais. Averiguou-se o stress ocupacional de Magistrados da Justiça do Trabalho, níveis de qualidade de vida, fontes de stress e estratégias de enfrentamento. Setenta e cinco juízes completaram cinco inventários, enviados através da associação de classe. O grupo avaliou seu stress ocupacional como nível 8 em uma escala de 0 a 10. Verificou-se que 71% dos juízes apresentavam sintomas de stress. Havia mais mulheres com stress do que homens. Qualidade de vida mostrou-se comprometida nas áreas social, afetiva, profissional e da saúde. Os estressores mais freqüentes foram sobrecarga de trabalho e interferência com a vida familiar. A estratégia mais mencionada foi conversar com o cônjuge. Resultados são discutidos em termos dos possíveis efeitos negativos para os indivíduos nesta classe ocupacional e no processo judicional.
Referência(s)