Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Atividade física em profissionais de saúde do Sul e Nordeste do Brasil

2009; Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; Volume: 25; Issue: 9 Linguagem: Português

10.1590/s0102-311x2009000900006

ISSN

1678-4464

Autores

Fernando Vinholes Siqueira, Markus Vinı́cius Nahas, Luiz Augusto Facchini, Roberto Xavier Piccini, Elaine Tomasi, Elaine Thumé, Denise Silva da Silveira, Pedro Curi Hallal,

Tópico(s)

Health and Lifestyle Studies

Resumo

Foi realizado um estudo transversal, em 240 unidades básicas de saúde (UBS) dos modelos tradicional de assistência ou vinculadas ao Programa Saúde da Família (PSF), envolvendo 3.347 profissionais de saúde, que responderam ao Questionário Internacional de Atividade Física. A prevalência de sedentarismo (< 150 minutos por semana) foi de 27,5% (IC95%: 25,9-29,0). O sedentarismo foi mais freqüente nos profissionais do modelo tradicional, sendo tal diferença explicada pela presença dos agentes comunitários de saúde, cuja ocupação é bastante ativa apenas no modelo PSF. Houve maior percentual de sedentarismo nos profissionais que trabalham em municípios de grande porte e possuem alto nível sócio-econômico. Destaca-se a importância de projetos de capacitação de profissionais de saúde para a orientação e a prática de atividade física e a articulação entre profissionais de UBS e educadores físicos.

Referência(s)