Artigo Acesso aberto Revisado por pares

AÇÃO LARVICIDA DE EXTRATO BRUTO ETANÓLICO DE Magonia pubescens St.Hil. (tingui-do-cerrado), SOBRE OAedes aegypti (Lm.) EM LABORATÓRIO

2007; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; Volume: 25; Issue: 1 Linguagem: Português

10.5216/rpt.v25i1.18478

ISSN

1980-8178

Autores

lonizete Garcia da Silva, Adelair Helena dos Santos, Pedro Henrique Ferri, Rosa De Belém das Neves Alves, Raquel Linhares Melo, Luciano Crotti Peixoto, Heloísa Helena Garcia da Silva, Carmeci Natalina Elias, Eliana Isac, Kênia Da Silva Lira, Marlene de Fátima Camargo,

Tópico(s)

Agricultural and Food Sciences

Resumo

Realizaram-se testes biológicos com extraio bruto etanólico (e.b.e.) de Magonia pubescensSt.Hil., (tingui-do-cerrado) (Sapindaccae) para verificar a ação larvicida sobre o Aedes aegypti (Lin.). Osextratos foram obtidos a partir de cada parte da planta: casca do caule, envoltório da semente e semente.Após ter sido coletado, o material foi dessecado em estufa de ar forçado a 40"C, moído, percolado emetanol por 10 dias, filtrado em papel filtro qualitativo, concentrado em evaporador rotativo e dessecadoem pistola à vácuo. Após a obtenção do e.b.e. de cada parte da planta, este foi dissolvido em água, emdiferentes concentrações e testados com larvas de 4° estádio de A.aegypti para determinar a DLjQ, quefoi de 35, 55 e 150 mg do e.b.e./lQQ ml de água destilada, repectivamente, para semente, envoltório dasemente e casca do caule. Cada experimento foi realizado com 20 frascos descartáveis, com capacidadepara 30 ml, com uma larva em cada um deles e observados por 24 horas. As larvas foram criadas emcâmara biológica climatizada a 28 ± 1°C, umidade relativa de 80 ± 5% e fotofase de 12 horas. Os testesbiológicos com os e.b.e. foram realizados em outra câmara, climatizada similarmente. Entre osexperimentos realizados, os e.b.e. da semente e seu envoltório, mostraram-se mais eficientes larvicidasdo que os e.b.e. da casca do caule.

Referência(s)