
Diastema interincisivos centrais superiores: quando e como intervir?
2004; Dental Press Editora; Volume: 9; Issue: 3 Linguagem: Português
10.1590/s1415-54192004000300014
ISSN1980-5500
AutoresRenato Rodrigues de Almeida, Daniela Gamba Garib, Renata Rodrigues de Almeida‐Pedrin, Márcio Rodrigues de Almeida, Arnaldo Pinzan, Marisa Helena Zingaretti Junqueira,
Tópico(s)Craniofacial Disorders and Treatments
ResumoContemporaneamente, os diastemas interincisivos centrais superiores são vistos como um fator antiestético sendo altamente prejudicial do ponto de vista social. O diagnóstico diferencial dessa anomalia da oclusão deve ser realizado o mais cedo possível, não só para orientar o paciente e seus pais bem como para encetar o tratamento procurando devolver ao paciente uma estética agradável e o bem estar social. Na realidade o diastema mediano constitui um aspecto de normalidade durante a infância e, com o desenvolvimento da oclusão, há um fechamento fisiológico significativo. A sua persistência depende da etiologia que é multifatorial e geralmente está relacionada a: discrepância dente-osso positiva, microdontia, agenesias dos incisivos laterais superiores, hábitos principalmente de sucção, dentes supranumerários irrompidos ou ainda intra-ósseo, hereditariedade, freio labial hipertrófico e outros. O objetivo principal desse trabalho é o de nortear o leitor com relação à época (quando) e como intervir para o cerramento desse espaço.
Referência(s)