
Alimentação de fêmeas de jundiá com fontes lipídicas e sua relação com o desenvolvimento embrionário e larval
2008; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 38; Issue: 7 Linguagem: Português
10.1590/s0103-84782008000700033
ISSN1678-4596
AutoresJorge Erick Garcia Parra, João Radünz Neto, Cátia Aline Veiverberg, Rafael Lazzari, Giovani Taffarel Bergamin, Fábio de Araújo Pedron, Suzete Rossato, Fernando Jonas Sutili,
Tópico(s)Fish Biology and Ecology Studies
ResumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da alimentação de fêmeas de jundiá com diferentes fontes lipídicas no desenvolvimento embrionário e larval. Foram utilizadas 12 fêmeas de jundiá (peso inicial de 500g), distribuídas ao acaso em três tanques-rede (1m³), alimentadas durante 10 semanas. Foram utilizados três dietas contendo como fontes lipídicas: banha suína (BS), óleo de girassol (OG), óleo de canola (OC). No momento da eclosão, foram coletadas nas incubadoras amostras de dez (10) larvas. Uma amostra de pós-larvas foi coletada às 12, 24, 36 e 48 horas pós-eclosão para medição. Mais três amostras de pós-larvas de cada incubadora foram capturadas e criadas durante 14 dias (30 larvas L-1). O desempenho das fêmeas e o desenvolvimento larval não foram afetados pelas fontes lipídicas testadas. Conclui-se que a banha suína é tão eficiente quanto óleo de girassol e canola como fontes lipídicas para fêmeas reprodutoras de jundiá e proporcionam bom desenvolvimento embrionário e larval.
Referência(s)