
Adenoma de Conn: uma causa de hipertensão e hipocalemia
2004; Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); Volume: 83; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s0066-782x2004001300009
ISSN1678-4170
AutoresJosé Fernando Vilela-Martin, Adriano Roberto Tarifa Vicente, Patrı́cia Maluf Cury, Jorge Adas Dib, José Paulo Cipullo,
Tópico(s)Nursing Diagnosis and Documentation
Resumo8 3 sio, creatinina, glicemia, colesterol total, triglicérides, urina tipo I e eletrocardiograma), na mesma época.Em 1999, em uso de hidroclorotiazida e metildopa, evoluiu com pior controle da pressão arterial e passou a usar indapamida 2,5 mg/dia, perindopril 4 mg/dia e nadolol 80 mg/dia e, mesmo assim, não obteve controle satisfatório da pressão arterial, iniciando quadro de fraqueza intensa caracterizada por incapacidade de realização de suas atividades normais, como varrer o chão, lavar a roupa e até atender ao telefone.Antecedentes pessoais -hipertensão arterial há 31 anos, gastrite há 8 anos e hipertrigliceridemia há 4 anos.Negava diabetes mellitus, doença de Chagas, acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio ou qualquer outra doença.Como antecedentes familiares possuía 4 tios paternos hipertensos, 2 com trombose venosa profunda, 1 com infarto do miocárdio e outro com acidente vascular encefálico.A mãe era hipertensa.Ao exame físico encontrava-se em bom estado geral, eupneica, afebril, acianótica, hidratada e corada.Pulso = 76 bpm; PA sentada (MSD) = 170 x 110 mmHg; PA supina (MSD) = 190 x 120 mmHg; PA supina (MSE) = 180 x 120 mmHg; PA ortostática (MSD) = 170 x 110 mmHg.Pulmões: limpos sem ruídos adventícios; precórdio: ritmo cardíaco regular em 2 tempos com bulhas normofonéticas, sem sopros e freqüência cardíaca = 76
Referência(s)